É tudo verdade
Em um dado dia Pinduca sai do seu apartamento, em determinada quadra, em Brasília, e escuta alguém dizer que um músico da mesma quadra e com nome de peixe foi convocado por Zé Maria. Pinduca pensou na mesma hora: “Bacalhau morreu!”.
Pinduca, jornalista e músico, ficou chocado imediatamente. Como podia um cara saudável e jovem como Bacalhau ter morrido repentinamente?
A banda do Pinduca faria um show na mesma noite da tal morte do Bacalhau, em Goiás e ele, por motivos emocionais, não participou, mas seus companheiros que mesmo assim tocaram, dedicaram uma música ao companheiro falecido.
Saber o lugar é fácil, visto que o Plano Piloto só tem um cemitério, que fica na parte sul. Chegando lá, viu um enterro de um músico jovem e ficou por lá mesmo. Na manhã seguinte, Pinduca foi ao cemitério, mas constrangido não se aproximou do caixão, acompanhando o funeral com alguma distância. Lá, começou a ver várias pessoas diferentes dos conhecidos em geral e chegou a pensar “Pô, o Bacalhau era um cara realmente eclético”.
Voltando do enterro, ainda triste pela perda, encontrou alguns camaradas que tinha em comum com Bacalhau e lhes deu esporro. Como eles podiam ter deixado de lado o enterro de um cara tão legal?
Mas a galera não acreditou no acontecido. Duvidaram do pobre Pinduca, não levaram a sério a história e resolveram ligar pra casa do Bacalhau pra descobrir o que tinha ocorrido.
Quando ligam... quem atende? O próprio Bacalhau.
Na realidade, Pinduca ouviu o galo cantar e não soube onde. Foi ao enterro e não checou quem era. O tal músico falecido era o Tubarão e não o Bacalhau.
Histórias de Brasília. Tudo verdade, com testemunhas e tudo. O próprio Pinduca pode confirmar a história que me foi contada pelo legendário Fábio Lino. Claro que só um cara que tem o estranho hobby de se vestir de galinha e aspirar gás hélio pra alterar a voz poderia relatar um causo, digamos, tão peculiar.
Em um dado dia Pinduca sai do seu apartamento, em determinada quadra, em Brasília, e escuta alguém dizer que um músico da mesma quadra e com nome de peixe foi convocado por Zé Maria. Pinduca pensou na mesma hora: “Bacalhau morreu!”.
Pinduca, jornalista e músico, ficou chocado imediatamente. Como podia um cara saudável e jovem como Bacalhau ter morrido repentinamente?
A banda do Pinduca faria um show na mesma noite da tal morte do Bacalhau, em Goiás e ele, por motivos emocionais, não participou, mas seus companheiros que mesmo assim tocaram, dedicaram uma música ao companheiro falecido.
Saber o lugar é fácil, visto que o Plano Piloto só tem um cemitério, que fica na parte sul. Chegando lá, viu um enterro de um músico jovem e ficou por lá mesmo. Na manhã seguinte, Pinduca foi ao cemitério, mas constrangido não se aproximou do caixão, acompanhando o funeral com alguma distância. Lá, começou a ver várias pessoas diferentes dos conhecidos em geral e chegou a pensar “Pô, o Bacalhau era um cara realmente eclético”.
Voltando do enterro, ainda triste pela perda, encontrou alguns camaradas que tinha em comum com Bacalhau e lhes deu esporro. Como eles podiam ter deixado de lado o enterro de um cara tão legal?
Mas a galera não acreditou no acontecido. Duvidaram do pobre Pinduca, não levaram a sério a história e resolveram ligar pra casa do Bacalhau pra descobrir o que tinha ocorrido.
Quando ligam... quem atende? O próprio Bacalhau.
Na realidade, Pinduca ouviu o galo cantar e não soube onde. Foi ao enterro e não checou quem era. O tal músico falecido era o Tubarão e não o Bacalhau.
Histórias de Brasília. Tudo verdade, com testemunhas e tudo. O próprio Pinduca pode confirmar a história que me foi contada pelo legendário Fábio Lino. Claro que só um cara que tem o estranho hobby de se vestir de galinha e aspirar gás hélio pra alterar a voz poderia relatar um causo, digamos, tão peculiar.
<< Home