Vida de solteiro
A vida da gente é sempre feita de pequenas vitórias e derrotas, assim se vai compondo o cotidiano. E ontem foi a vez uma dessas vitórias que é sempre bom ter. No caso de um solteiro as coisas também funcionam assim, por exemplo, ontem lá estava o Vicente pensativo com o seguinte fútil problema: não ter roupa pra ir trabalhar no dia seguinte. Diante disso, duas soluções se apresentam: comprar uma camisa nova ou passar aquele mafuá de camisas que parecem ter saído da boca do cachorro. Devido à pendenga financeira, a primeira opção se mostra impossível e a segunda fica como sendo a única saída.
O problema era um entrave psicológico adolescente somada a um preguiça mais que baiana (se o Marcus baiano lê isso pega no meu pé mais uma vez). A última vez em que tentei passar uma camisa foi um desastre, ainda moleque e na ânsia de sair com os colegas acabei deixando um simpático triângulo, deixado pelo ferro quente, na camisa que usaria. Aquilo acabou me atormentando e me convencendo de que essas tarefas muito complexas não seriam pra mim. Pois bem, aqui em Bsb, sem ter pra onde correr tive que enfrentar o medo.
Tudo bem, foi mais de uma hora para passar três camisas, uma tarefa muito árdua e complicada, a partir do momento de se montar a tábua de passar - o que parecia ter sido feita por um taxista ou um vascaíno (pessoas que estão mais preocupadas em atravancar a evolução da humanidade) - e não queria ficar em pé.
Pela graça do padroeiro dos solteiros atolados, que nao sei quem é, nenhuma camisa ficou queimada. Perfeito. Já me sinto apto a tentar repetir essa pequena aventura doméstica em outra oportunidade.
E que D. Glória nunca leia isso, pq se ela souber que tomei vergonha na cara e passei uma camisa vai me zoar por muito tempo.
A vida da gente é sempre feita de pequenas vitórias e derrotas, assim se vai compondo o cotidiano. E ontem foi a vez uma dessas vitórias que é sempre bom ter. No caso de um solteiro as coisas também funcionam assim, por exemplo, ontem lá estava o Vicente pensativo com o seguinte fútil problema: não ter roupa pra ir trabalhar no dia seguinte. Diante disso, duas soluções se apresentam: comprar uma camisa nova ou passar aquele mafuá de camisas que parecem ter saído da boca do cachorro. Devido à pendenga financeira, a primeira opção se mostra impossível e a segunda fica como sendo a única saída.
O problema era um entrave psicológico adolescente somada a um preguiça mais que baiana (se o Marcus baiano lê isso pega no meu pé mais uma vez). A última vez em que tentei passar uma camisa foi um desastre, ainda moleque e na ânsia de sair com os colegas acabei deixando um simpático triângulo, deixado pelo ferro quente, na camisa que usaria. Aquilo acabou me atormentando e me convencendo de que essas tarefas muito complexas não seriam pra mim. Pois bem, aqui em Bsb, sem ter pra onde correr tive que enfrentar o medo.
Tudo bem, foi mais de uma hora para passar três camisas, uma tarefa muito árdua e complicada, a partir do momento de se montar a tábua de passar - o que parecia ter sido feita por um taxista ou um vascaíno (pessoas que estão mais preocupadas em atravancar a evolução da humanidade) - e não queria ficar em pé.
Pela graça do padroeiro dos solteiros atolados, que nao sei quem é, nenhuma camisa ficou queimada. Perfeito. Já me sinto apto a tentar repetir essa pequena aventura doméstica em outra oportunidade.
E que D. Glória nunca leia isso, pq se ela souber que tomei vergonha na cara e passei uma camisa vai me zoar por muito tempo.
<< Home