Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, setembro 22, 2002

Para ver e ser visto

A festa foi legal, tipo: para ser e ser visto. Como a própria Roberta falou, "tremendo zero a zero". Ao menos me diverti em boa companhia, revi pessoas legais, mas gastei uma grana do cão tomando Heineken (argh!). Eita cerveja ruim.

Descobri que Max de Castro é chato pra burro, que quico cada vez mais com música eletrônica, mas que não há nada melhor que a boa e velha música de preto. E viva a galera do Afro Rio, show de bola o som firulado dos caras.

Mas aquele samba de branco do Suvaco... pelamordeDeus... Tô fora, coisa ruim.