O dia em que eu quase fui barrado em uma festa de Comunicação da Uerj
Devo confessar: eu sou abusado. Após ter dado as caras na Moog, lugar que eu não gostei por ter som baixo e uma seleção musical que deixa a desejar, no aniversário de Dani Amorim, fiquei sabendo da tal chopada dos calouros de Comunicação e entrei numa de ver qual era. Mesmo eu já sendo página virada na FCS, de onde vazei há cinco anos, quando me formei.
Fui ao Arco do Teles sem saber em que bar era a parada, mas na qualidade de abelhudo achei fácil. Um segurança me proibiu de entrar. Lógico, né. O cara fez sua parte e eu, sem ingresso, fiquei barradinho lá fora. Mas para minha alegria chegou uma carro com uma galera conhecida que ficou de chamar um dos responsáveis. E não era que a menina que chamaram nunca tinha me visto na vida! Olhou pra mim e mandou na lata: "Não conheço não". Aí me deu medo, logo eu que tinha sido uma figura fácil no décimo andar da Uerj ia ficar barrado numa festa de calouros!
Uma boa alma lembrou de chamar o Cristiano (o DJ da festa, um cara baxinho, figuraça e vascaíno), mas mesmo assim gente boa. Olhou lá de cima, viu que era eu e, com uns gestos liberou minha entrada. Do lado de entro, entre outras peças, vejo João Goiano. O furingudo não me disse que estaria lá, se tivesse feito isso tudo ia ser mais fácil.
Devo confessar: eu sou abusado. Após ter dado as caras na Moog, lugar que eu não gostei por ter som baixo e uma seleção musical que deixa a desejar, no aniversário de Dani Amorim, fiquei sabendo da tal chopada dos calouros de Comunicação e entrei numa de ver qual era. Mesmo eu já sendo página virada na FCS, de onde vazei há cinco anos, quando me formei.
Fui ao Arco do Teles sem saber em que bar era a parada, mas na qualidade de abelhudo achei fácil. Um segurança me proibiu de entrar. Lógico, né. O cara fez sua parte e eu, sem ingresso, fiquei barradinho lá fora. Mas para minha alegria chegou uma carro com uma galera conhecida que ficou de chamar um dos responsáveis. E não era que a menina que chamaram nunca tinha me visto na vida! Olhou pra mim e mandou na lata: "Não conheço não". Aí me deu medo, logo eu que tinha sido uma figura fácil no décimo andar da Uerj ia ficar barrado numa festa de calouros!
Uma boa alma lembrou de chamar o Cristiano (o DJ da festa, um cara baxinho, figuraça e vascaíno), mas mesmo assim gente boa. Olhou lá de cima, viu que era eu e, com uns gestos liberou minha entrada. Do lado de entro, entre outras peças, vejo João Goiano. O furingudo não me disse que estaria lá, se tivesse feito isso tudo ia ser mais fácil.
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