Podia contar como quase perdi – mais uma vez – um vôo. Dessa vez ficaria na pista pra ir pra São Paulo. Mas prefiro relatar outro perrengue, o da volta para o Rio. Na sexta-feira acabei tarde minhas paradas e fui encontrar amigos que moram em São Paulo para uma social. Baixei na casa de Cris, adorabilíssima gaúcha que saiu de Porto Alegre para viver (e casar) na capital paulista.
Pois bem, na tarde do sábado o mané aqui partiu para Congonhas onde pegaria a ponte-área e voltaria pra o Rio. Só que minha passagem foi emitida inicialmente de forma errada. Emitiu-se SP-Rio Rio SP quando o certo seria o contrário. Pedi pra trocarem e blz, foi trocado. Fui para lá, mas... na hora de voltar... PERRENGUE.
A companhia aérea dizia que a responsável pela mudança, no caso a agência de viagens que trabalha para a empresa, deveria ter entregue ao Vicente um documento por conta dessa alteração e tal. Detalhe, a agência fica em... Bauru! Haha. Lindo.
Pra melhorar nenhum dos dois celulares tinha bateria. Como eu gosto de dizer: Diliça!
Como nem tudo é derrota fui procurar tomadas por Congonhas para ligar o carregador. Lindo. Existem tomadas nas bases das colunas, aquelas mesmas que estão no rol onde existe a escala rolando para o setor de embarques.
A cena foi: Vicente com sua mala apoiada em uma lixeira, falando em um celular ligado a uma coluna ligando para todos os que poderiam ajudar naquele momento.
Não havia solução corporativa, digamos assim. As possibilidades eram: esperar até segunda para desenrolar com a agência, aquele de Bauru, ou comprar a passagem do meu bolso e pegar o rumo do Rio. Fiquei com a mais cara, a segunda. Só me resta ver como vai ser o desenrolo pro reembolso na semana que vem. E tem gente q acha q viajar a trabalho é mó tranqüilidade...
Pois bem, na tarde do sábado o mané aqui partiu para Congonhas onde pegaria a ponte-área e voltaria pra o Rio. Só que minha passagem foi emitida inicialmente de forma errada. Emitiu-se SP-Rio Rio SP quando o certo seria o contrário. Pedi pra trocarem e blz, foi trocado. Fui para lá, mas... na hora de voltar... PERRENGUE.
A companhia aérea dizia que a responsável pela mudança, no caso a agência de viagens que trabalha para a empresa, deveria ter entregue ao Vicente um documento por conta dessa alteração e tal. Detalhe, a agência fica em... Bauru! Haha. Lindo.
Pra melhorar nenhum dos dois celulares tinha bateria. Como eu gosto de dizer: Diliça!
Como nem tudo é derrota fui procurar tomadas por Congonhas para ligar o carregador. Lindo. Existem tomadas nas bases das colunas, aquelas mesmas que estão no rol onde existe a escala rolando para o setor de embarques.
A cena foi: Vicente com sua mala apoiada em uma lixeira, falando em um celular ligado a uma coluna ligando para todos os que poderiam ajudar naquele momento.
Não havia solução corporativa, digamos assim. As possibilidades eram: esperar até segunda para desenrolar com a agência, aquele de Bauru, ou comprar a passagem do meu bolso e pegar o rumo do Rio. Fiquei com a mais cara, a segunda. Só me resta ver como vai ser o desenrolo pro reembolso na semana que vem. E tem gente q acha q viajar a trabalho é mó tranqüilidade...
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