Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, maio 14, 2006

Iarrá, Robertuda e Amarálio, minhas meninas na nossa Lapa

Há 11 anos tenho uma amiga, uma grande amiga. Nossos caminhos se cruzaram num encontro de estudantes na Usp, lá na Eca em um perdido janeiro de 1995. A tal amiga, estudante de jornalismo na UFPE, manteve contato com o mané aqui. Tanto que fui vistá-la algumas vezes, passeis vários carnavais em Pernambuco e até fui morar no estado nordestino por sua influência. A mulher sempre foi apaixonada por Recife e pelas coisas recifenses, enquanto o Vicente, pelo Rio e pelas coisas do Rio.

Por influência de seu pai figuraça, pela primeira vez desde q nos conhecemos a mulher veio ao Rio. S E N S A C I O N A L. Lapa foi o lugar escolhido para o encontro. Memorável encontro.

De lambuja ainda tornou-se possível o encontro de Iarrá com outra amiga de anos, tb de onze anos, Roberta. Haha. Pareciam amigas de infância.

Lívia RL, amiga de Mariana Amarálio e neocarioca, tb apareceu e foi bem recebida. A imagem do Cristo Redentor deve ser inspirada nesse nosso hábito, o de estar sempre de braços abertos para quem chega.

Pro pacote ficar completo, Mariana Amarálio - criatura q mora em Brasília, mas não perde qq oportunidade de vir ao Rio - tb apareceu, mas não encontro Iarrá. Uma pena. Mas valeu bastante.

Salve o Rio de Janeiro. Salve a Lapa e os bons momentos que ela nos proporciona.