Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, junho 17, 2004

O celular apareceu!

Ele caiu entre a poltrona e a parede do ônibus durante a viagem. Após ligar pra meio mundo, e já falando com a garagem, o cara do patrimônio da Penha (e Itapemirim) foi lá no carro e encontrou.

Fico feliz, muito feliz em ter a prova de ter gente honesta no mundo. O moleque, Fábio era o nome, no mais clássico visual funkeiro, guardou meu aparelhinho e me devolveu quando estive na garagem da empresa, na Penha.