Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, janeiro 05, 2004

Sábado na área de Araribóia

Araribóia apita do lado de lá da baía, e pra lá fomos Arthur das firulas e Pequena Barata. Foi feito o carreto, q saiu inicialmente de Bangu até o São Francisco, na cidade irmã. Looooooooooooooooooonge q dói. Quero ver o dia em q eu surtar de fazer o encontro suburbano blogueiro. Só quero ver se alguém ali vai aparecer...

Bom, no bar estavam personagens que já conhecia, outros q nao conhecia e outros q continuo sem saber o nome. Mas a vida é bela e ela segue. Fiquei bolado com uma listinha q pedia "nome e endereço de blógue". Eu, hein. Nunca vi isso, fiquei bolado. Bom, pus lá, né, meu nome e o endereço dessa josta.

Tamborim
Meu tamborim tb deu as caras. Pequena Barata ficou tirando onda q vai me ensinar a tocar abê, blz, então ensino a ela a tocar o tamborim. Inclusive, chamado por Carol-LÓli-Carol de tamborzinho. Pô, esculachou a parada...

Cevada nas pernas
Momento gafe da noite foi quando Arthur, figura q sai de casa no verão carioca usando pulôver e nada mais e fica pedindo pra ligar o ventilador por está com calor (malandrão, aí), ficou zoando o Vicente a distância. O q fazer? Sacar sua camisa de manga compridas e jogá-la no sacana de além-mesa. Como os ventiladores estava ligados, a força não foi suficiente para cruzá-la por completo. Camisa de bebedor tb é bebedora, né. Ela foi de encontro ao singelo copo cheio de chope sobre a mesa. Resultado: Pequena Barata com essência de cevada sobre as pernas... Micão, ê, ô! Micão, ê, ô!

Na qualidade de pessoa enrolada no trabalho e q acaba de perceber q está com as coisas atrasadas, não porei agora links da demais cabeças q apareceram lá. Depois resolvo isso.