O boteco, onde tudo começou
Ficou pré-combinado que esse PPS safado daria as caras no Centro Cultural Carioca. E fui. Só que antes, fui andar pela cidade, percorrendo o trajeto entre a Candelária e a Praça Tiradentes. Após algum tempo eu já estava nas proximidades do CCC e Mariana, que tinha me chamado pra das caras por lá, não tinha chegado. O q fazer? Procurar um boteco e tomar uma cerveja honesta e gelada.
Cheguei a um lugar, na realidade um daqueles locais que servem galeto, na esquina da Rua Sete de Setembro com Ramalho Ortigão, perto do CCC. Pedi minha cerveja honesta e gelada e lá fiquei. Enquanto a Skol descia de gole em gole, eu ruminava o que tinha acontecido no dia... reunião, metas e tal. Só aí me dei conta que no mesmo lugar existiam vários sujeitos bebendo sozinhos. Como assim? Eu tinha um motivo pra isso. Será que os outros (quatro na realidade) tb tinham? Achei no mínimo estranho, muito estranho ver tantos marmanjos contando apenas com a companhia da garrafa de cerveja e do copo.
Pois é, um por um foi saindo e o bar fechou comigo dentro. O garção, que atendia pela alcunha de Baixinho, já arrumava as coisas. Limpava a pia, empilhava as caixas de cerveja, um maluquinho ao fundo contava o dinheiro e eu lá, no balcão derrotando lentamente o 'pão líquido' diante de uma inexplicável cesta com um abacaxi. Tive vontade de perguntar o que fazia aquele abaxi mané perdido ali encima, mas fiquei intimidado e calei a boca. Na realidade só falei uma frase durante toda minha estada no bar: "dá uma Skol" e nada mais.
Enquanto fui pagar minha cerveja e sair do recinto, que já tinha suas portas baixadas, vi que um mural que deve servir como cardápio. Uma penca de fotos de pratos com preços embaixo que variavam em dorreal e cinqüenta (R$2,50) e sêrreal
(R$6,00). Tive vontade de perguntar "mas não era pra servir galeto aqui?". Resolvi guardar mais esse questionamento.
Paguei, peguei meu troco e vazei. Mas rolou uma estranha sensação de "pô, isso é mó coisa de pinguço".
Ficou pré-combinado que esse PPS safado daria as caras no Centro Cultural Carioca. E fui. Só que antes, fui andar pela cidade, percorrendo o trajeto entre a Candelária e a Praça Tiradentes. Após algum tempo eu já estava nas proximidades do CCC e Mariana, que tinha me chamado pra das caras por lá, não tinha chegado. O q fazer? Procurar um boteco e tomar uma cerveja honesta e gelada.
Cheguei a um lugar, na realidade um daqueles locais que servem galeto, na esquina da Rua Sete de Setembro com Ramalho Ortigão, perto do CCC. Pedi minha cerveja honesta e gelada e lá fiquei. Enquanto a Skol descia de gole em gole, eu ruminava o que tinha acontecido no dia... reunião, metas e tal. Só aí me dei conta que no mesmo lugar existiam vários sujeitos bebendo sozinhos. Como assim? Eu tinha um motivo pra isso. Será que os outros (quatro na realidade) tb tinham? Achei no mínimo estranho, muito estranho ver tantos marmanjos contando apenas com a companhia da garrafa de cerveja e do copo.
Pois é, um por um foi saindo e o bar fechou comigo dentro. O garção, que atendia pela alcunha de Baixinho, já arrumava as coisas. Limpava a pia, empilhava as caixas de cerveja, um maluquinho ao fundo contava o dinheiro e eu lá, no balcão derrotando lentamente o 'pão líquido' diante de uma inexplicável cesta com um abacaxi. Tive vontade de perguntar o que fazia aquele abaxi mané perdido ali encima, mas fiquei intimidado e calei a boca. Na realidade só falei uma frase durante toda minha estada no bar: "dá uma Skol" e nada mais.
Enquanto fui pagar minha cerveja e sair do recinto, que já tinha suas portas baixadas, vi que um mural que deve servir como cardápio. Uma penca de fotos de pratos com preços embaixo que variavam em dorreal e cinqüenta (R$2,50) e sêrreal
(R$6,00). Tive vontade de perguntar "mas não era pra servir galeto aqui?". Resolvi guardar mais esse questionamento.
Paguei, peguei meu troco e vazei. Mas rolou uma estranha sensação de "pô, isso é mó coisa de pinguço".
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