Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, novembro 04, 2002

Domingo Marquito

Nao saí no sábado tb, choveu. Ao menos o meu time ganhou. 2 a 0 no Maracanã e eu nao estava lá. :-(

Após almoçar e todo mundo sair de novo. Lá estava eu, escutando o início do jogo do Fluminense enquanto lavava a louça, quando o nobre Marcos André, figuraça dos meus tempos de FCS, ligou. Chamou pra ir a casa dele (a poucas quadras da minha) pra comer feijoada. É um furingudo mermo. Num domingo a tarde... feijoada... Ok, fui. E levei cerveja. CLARO.

Ótima tarde. Ele é chorão pra burro, mas gosto dele. Tb nao posso falar muito, sou reclamão à vera.

Grandes lembranças, grandes histórias... Feijoada e cerveja... claro.

Há tempos nao via a Taís, esposa do cara, que conheci quando era apenas namorada...

Só saí da Marquitolândia depois das 22h. Odeio horário de verão. Sempre perco a noçao das horas...

Grande Marquito, que momentos como aquele se repitam.

Só fiquei fulo com o mané pq casou aqui em julho e nao me convidou. Judas! Casamento de camarada é uma coisa que vou. E vou com gosto. O péla-saco nao convidou e levou esporro por conta disso.